sexta-feira, 30 de março de 2018

Palestra Dr. Martin Selingman fala sobre uma Psicologia Positiva

Palestra Dr. Martin Selingman "A nova era da Psicologia Positiva"



Martin Seligman fala sobre psicologia - como uma área de estudo e como funciona face a face between cada paciente e cada profissional. Por que ela passou o enfoque em doença, o que pode fazer uma psicologia moderna por nós?
Martin Seligman é o fundador da psicologia positiva, um campo de estudo que examina estados saudáveis, como felicidade, força de caráter e otimismo.

Por que você deveria ouvir

Martin Seligman fundou o campo da psicologia positiva em 2000, e dedicou sua carreira desde então a aprofundar o estudo da emoção positiva, traços positivos de caráter e instituições positivas. É um fascinante campo de estudo que tinha poucas medidas empíricas e científicas - a psicologia clínica tradicional focalizando mais a reparação de estados infelizes do que a propagação e o cultivo de estados felizes. Em seu trabalho pioneiro, Seligman dirige o Centro de Psicologia Positiva da Universidade da Pensilvânia, desenvolvendo ferramentas clínicas e treinando a próxima geração de psicólogos positivos.
Seu trabalho anterior concentrou-se talvez no estado oposto: desamparo aprendido , em que uma pessoa sente que é impotente para mudar uma situação que é, de fato, mutável. Seligman é uma autoridade frequentemente citada neste campo também - na verdade, ele é o 13º nome mais provável a aparecer em um livro de psicologia geral. Ele foi o consultor líder em um estudo da Consumer Reports sobre psicoterapia de longo prazo e desenvolveu vários testes pré-emprego comuns, incluindo o Seligman Attributional Style Questionnaire (SASQ) . 


Fonte: TEDTALKS

terça-feira, 20 de março de 2018

Pessoas Que Preferem Ficar Em Casa São Mais Inteligentes, Segundo Estudo



Um estudo científico afirma que as pessoas que preferem ficar em casa em vez de sair para festejar são as mais inteligentes. Esta análise, realizada pela revista científica British Journal of Psychology, valida o estilo de vida dos mais introvertidos. Eles explicam que, apesar dos indivíduos que socializam mais serem proporcionalmente mais felizes, isso não se aplica para os mais inteligentes, que são os que ficam mais em casa. Já podemos dar essa desculpa para cancelar todos os nossos planos de fim de semana?
A pesquisa estudou 15 mil pessoas de uma ampla variedade de lugares, religiões, etnias, situação financeira, gênero etc. O resultado final foi que o desejo de ficar em casa coincide muito frequentemente com um QI maior, o suficiente para associar ambos os fatores. “Os seres mais inteligentes experimentam uma satisfação menor com o aumento do contato interpessoal com seus amigos ou conhecidos”, foi uma das conclusões dos psicólogos.
A equipe de especialistas, liderada pelos psicólogos Satoshi Kanazawa e Norman Li, também descobriu que, enquanto as pessoas que vivem em áreas com alta densidade populacional são menos felizes do que aqueles que vivem em comunidades menores, passar tempo com amigos deu a maioria dos participantes sentimentos de prazer e satisfação. No entanto, quando deixaram aqueles com QIs elevados em casa experimentaram os mesmos sentimentos de prazer e satisfação.

Os inteligentes não têm muita “satisfação” se socializando e preferem estar sozinhos. Essas descobertas podem nos tornar mais conscientes da maneira como nossos cérebros foram desenvolvidos para enfrentar estilos de vida modernos. Com base em sua análise sobre “a teoria da felicidade da savana”, os pesquisadores chegaram à teoria de que o modo de vida de nossos antepassados caçador-coletor ainda tem uma influência sobre a forma como vivemos no mundo.

A vida na savana africana, por exemplo, seria drasticamente diferente da vida da cidade. Pensa-se que as pessoas viviam então em grupos dispersos de aproximadamente 150 indivíduos e que a socialização dentro da sua própria tribo era crucial para a sobrevivência em termos de alimentação e reprodução. São esses princípios e sistemas de nossos antepassados que Kanazawa e Li basearam suas últimas conclusões.
Embora uma grande parte da sociedade consiga conforto, prazer e satisfação nas mesmas coisas, como um pequeno grupo com o qual possa se socializar e compartilhar espaços de lazer, os resultados do estudo sugerem que aqueles com maiores coeficientes intelectuais se desenvolveram além dessas necessidades. As mudanças nos cérebros e os requisitos do “extremamente inteligente” vieram com as constantes mudanças e exigências dos tempos modernos.

“Os indivíduos mais inteligentes possuem níveis mais elevados de QI e, portanto, uma maior capacidade de resolver problemas evolutivamente inovadores”, explicaram os pesquisadores. “[Eles] enfrentam menos dificuldade para entender e lidar com situações evolutivamente novas”, disse Kanazawa para a mídia. Embora dependamos mais do que nunca de nossa conexão com o mundo, parece que o cérebro está se preparando para uma vida na solidão.

Em outras palavras, de acordo com Kanazawa e Li, as pessoas mais inteligentes preferem passar o tempo no conforto de sua casa porque suas mentes se adaptaram melhor ao estilo de vida moderno, separado dos hábitos de nossos antepassados.


As pessoas que adoram ficar sozinhas possuem essas 8 características superiores



Muitas pessoas preferem a própria companhia do que estar ao lado de quem quer que seja. Para essas pessoas, os seus pensamentos e emoções são mais importantes e elas acabam não gostando de jogar conversa fora, ou até não possuem muita paciência para contatos sociais frequentes. Elas são vistas como solitárias e depressivas, mas isso está longe de ser um julgamento correto. Na verdade, elas gostam mesmo é de pensar e se concentrar nas suas próprias vidas em um processo limpo de autoconhecimento e amor interior.

1. Elas impõem limites claros
Uma pessoa que gosta de ficar sozinha sempre fica com o pé atrás com uma pessoa que não gosta da própria companhia, ela acredita que se a pessoa não consegue, nem gosta de estar com ela mesma ela não pode ter algo bom para oferecer, por isso ela coloca limites claros nas relações e não deixa que ninguém ultrapasse.

2. Tem poucos amigos, mas amigos leais
Elas são bons amigos, fieis e leais, mas possuem poucos, sabem selecionar e não precisam ficar recebendo atenção demasiada. Elas gostam mesmo de se fazer presente apenas quando existe real necessidade de afeto e companheirismo verdadeiro. Aqueles que são escolhidos como amigos, são realmente privilegiados e podem contar com elas para qualquer assunto.

3. Estão sempre querendo novas aventuras que instiguem a mente
Sim, elas gostam mais de estar sozinhas do que com outras pessoas, e daí? Mas elas possuem a mente aberta e querem sempre estar inovando e fazendo novas aventuras para nutrir suas mentes de coisas interessantes e de uma adrenalina saudável.

4. Autorreflexão
O gostar de estar sozinho lhes dá uma grande vantagem quando precisam tomar decisões e passam por momentos de estresse e pressão. A autorreflexão constante os colocam na frente para fazer as melhores escolhas em prol de si próprio e dos outros.
5. Se conhecem muito bem
Elas buscam o autoconhecimento o tempo todo e por isso, não se demoram em momentos de tristeza e depressão, sabem os canais que devem buscar alimento dentro de si mesmos para atingir um nível de equilíbrio e satisfação.

6. O tempo para elas é precioso
O tempo é o seu melhor amigo, elas querem ter seu próprio tempo respeitado e respeitam o tempo dos outros. Não gostam que invadam seu espaço e que desperdicem o seu tempo com coisas inúteis e também não fazem isso com os outros.

7. São honestas consigo mesmas
Elas sabem que nunca encontrarão ninguém perfeito nesse mundo e que também não são, por isso não cobram perfeição de ninguém e são bem tolerantes quanto as falhas das pessoas que as cercam. Mas não possuem muita paciência para ignorantes, mas isso todo mundo, não é mesmo?

8. Conseguem sentir o sentimento do mundo
A maioria dos solitários são empáticos, sensitivos ou até paranormais, isso mesmo, eles sentem o que os outros estão sentindo com mais facilidade, conseguem perceber a falsidade alheia de longe e até por isso, gostam da reclusão, para não sentirem tantas emoções e não se apegarem a elas por serem uma espécie de esponja.

Editorial CONTI outra. Imagens: eldar nurkovic/shutterstock



Fonte: Contioutra

segunda-feira, 5 de março de 2018

Pessoas Inteligentes se Masturbam Mais, Revela Estudo



Dados científicos, às vezes, nos oferecem uma verdade relativa, já que as pessoas tendem a mentir em algumas situações. Não revelamos toda a verdade, especialmente sobre questões que nos incomodam ou que carregam um tabu cultural. Um dos mais óbvios é o sexo, onde “normal” é um conceito turvo. Mas, ocasionalmente, surge algum estudo científico para lançar alguma luz sobre como nos relacionamos sexualmente com o sexo oposto.
Uma recente pesquisa realizada nos EUA encontrou uma correlação curiosa entre duas variáveis: o nível de educação de uma pessoa e a frequência de masturbação, revelando que pessoas com conhecimentos de ensino superior tendem a se masturbar com mais freqüência.
Este estudo interessante e controverso foi realizado pela Escola Nacional de Saúde e Comportamento Sexual, organizada pela psicóloga especializada em conduta sexual Debby Herbenick. De acordo com Pere Estupinyà, em seu livro S = EX2, a pesquisa foi totalmente financiada por uma empresa conhecida de preservativos, e consistiu em uma amostragem total de 6.000 norte-americanos com idades entre 14 a 90 anos, sendo um dos estudos mais completos sobre a sexualidade dos seres humanos em sociedades modernas. Os dados e resultados dessa pesquisas têm recebido muita atenção.
Os resultados da investigação
A pesquisa revelou que 71,5% das mulheres entre 25 e 29 anos reconhece ter se masturbado durante o último ano. Um número mais modesto, 46,5%, são de mulheres entre 60 e 69 que afirmam ter feito nos últimos 365 dias. Se formos avançando na idade, como no caso de pessoas com mais de 70 anos, o estudo relatou que 33% desse grupo diz ter se masturbado no ano passado; um número bem alto quando se considera a crença popular de que o sexo não está presente na vida dos idosos.
Outras conclusões do estudo foram, por exemplo, a correlação entre o nível acadêmico do sujeito com a frequência com que se masturbam. Como indicado no título da matéria, parece que há uma tendência de que quanto maior o nível de escolaridade, mais frequentemente o indivíduo se masturba.
Além disso, a pesquisa também mostrou que 25% dos homens e apenas 5% das mulheres admitem ter consultado conteúdo pornográfico na Internet durante o último mês. Outro fato interessante, e que tem a ver com a proteção durante o sexo, é que 28% dos homens dizem que perderam a ereção quando se preparavam para colocar o preservativo em pelo menos um de seus últimos três encontros sexuais.
Fonte: KinseyInstitute e Psicologiaymente traduzido e adaptado por Psiconlinews

'Tiro 200 selfies por dia': vício é reconhecido por médicos como transtorno mental


Segundo pesquisadores, quem publica seis selfies ou mais por dia sofre de uma doença chamada "selfitis crônica".



O britânico Junaid Ahmed tem 50 mil seguidores no Instagram e admite que é viciado em selfies.

O jovem de 22 anos tira cerca de 200 autorretratos por dia.

Ele calcula cuidadosamente quando publicará cada foto nas redes sociais para que ela tenha o maior número possível de curtidas. E, se tiver menos de 600, ele apaga.

"Quando eu posto uma foto, em um ou dois minutos eu provavelmente já vou ter 100 pessoas que curtiram. Meu telefone vai à loucura, é simplesmente incrível".

Um estudo recente sugeriu que a obsessão por selfies é um distúrbio mental genuíno, batizado de selfitis.

O desejo de tirar selfies e publicá-las nas redes sociais mais de seis vezes por dia é uma selfitis crônica, segundo pesquisadores da Universidade de Nottingham Trent, na Inglaterra, e da Thiagarajar School of Management, na Índia.

E Junaid admite que seus suas selfies causam atritos com seus familiares. "Eles dizem, 'você consegue fazer uma refeição sem tirar uma foto?'"

"E eu respondo 'não, não me preparei por três horas sem motivo'. Por que eu não tiraria uma foto?"

Junaid diz que os comentários negativos sob suas fotos já não o afetam como antes - mas admite ter transformado seu rosto por causa da pressão social.

"Anos atrás, eu não tinha essa aparência. Eu costumava ser bastante natural. Mas eu tinha uma obsessão com as redes sociais... Eu queria fazer um upgrade. Então fiz um folheamento dentário, preenchimento de queixo, preenchimento de bochecha, preenchimento de mandíbula, preenchimento de lábios, botox sob os olhos e na cabeça, sobrancelhas tatuadas e congelamento de gordura (criolipólise)".

Junaid diz que percebe quão negativas podem ser as redes sociais.

"O que você vê nas redes sociais não é a verdade", diz ele. "A rede social é divertida, se você usá-la do jeito certo. Mas não deixe que isso afete sua vida porque você passa a querer ser o que outra pessoa é no Instagram. Não vale a pena".
'Eu queria me integrar'
Danny Bowman, de 23 anos, era obcecado por postar selfies nas redes sociais na adolescência.

"Eu queria me integrar e pensei que a melhor maneira de fazer isso seria tendo uma boa aparência", diz ele.

Ele tirava selfies e ficava sempre atrás de defeitos nas fotos, algo que sempre encontrava. O processo se tornou um "ciclo vicioso".

"Dando voltas e mais voltas, passava dez horas por dia na frente do espelho tirando fotos, dia após dia".

Quando tinha 16 anos, Danny tentou se matar.

Ele foi para um centro de reabilitação, onde ele foi diagnosticado com transtorno dismórfico corporal, e os médicos acreditam que as redes sociais desempenharam um papel importante para isso.

Danny agora cursa a universidade e ajuda outros jovens com problemas de saúde mental.
"Eu lembro de deitar na minha cama e pensar 'como eu vou sair disso?' Sentia como se não houvesse saída. As fotos que eu publico no Instagram agora não são selfies, são imagens minhas falando com pessoas ou dando palestras."

"Isso é muito mais gratificante para mim do que publicar selfies e esperar que eu receba muitas curtidas".

No Reino Unido, a Sociedade Real para a Saúde Pública (RSPH, na sigla em inglês) pede ao governo britânico e às plataformas de redes sociais que instalem alertas pop-up em celulares, a serem ativados para pessoas que ficassem online por mais de duas horas. A proposta se segue a pesquisas e a manifestações de entidades de defesa infantil que argumentam que as redes sociais trazem malefícios aos jovens.

Em janeiro, mais de cem especialistas e organizações internacionais em saúde infantil pediram ao Facebook que extinguisse seu aplicativo de mensagens voltado a crianças com menos de 13 anos, o Messenger Kids, alegando ser "irresponsável" almejar estimular as crianças pequenas a usar a rede social.

"Sete em cada dez adolescentes nos disseram que receberam apoio (de pessoas) nas redes sociais em tempos difíceis", diz Shirley Cramer, presidente-executivo da RSPH. "Mas também sabemos que a depressão e a ansiedade são alimentadas pelas redes sociais".

Fonte: G1

80% dos jovens sentem a crise dos 25 anos

Aos 25 anos, pessoas começam a reavaliar escolhas de vida, formação e caminhos profissionais. LinkedIn entrevistou jovens e investigou motivos.



A idade em que se sentem mais pressionados é entre 32 e 33 anos e, para 75%, a crise respinga em relacionamentos, além da carreira. 
Pesquisa feita pelo LinkedIn com mais de mil profissionais brasileiros entre 25 e 33 anos mostra que 80% foram pegos pela crise dos 25 anos.
Conhecida em inglês pelo termo quarter-life crisis (crise do quarto de vida), é uma época em que muitas pessoas começam a reavaliar escolhas de vida, formação e caminhos profissionais. E, com isso, fertilizam terreno para ansiedade.
A pressão maior, segundo os jovens, é pela compra da casa própria. Esse motivo apareceu em 65% das respostas da pesquisa.
Em seguida, duas questões ligadas à carreira: encontrar um emprego pelo qual se apaixone, com 46%, e ter as qualificações certas para o trabalho (39%).
Ficar endividado assusta 37% dos entrevistados e a pressão para ser promovido é razão de ansiedade para 35%.
A percepção da dificuldade do período de vida, no entanto, muda regionalmente, segundo a pesquisa. No Sudeste, 84% afirmam se sentir ansiosos, enquanto no Nordeste esse número cai para 77%, seguido pela região Centro-oeste (76%), Norte (71%) e Sul (70%).
Nova ferramenta acaba de ser lançada pelo LinkedIn 
Segundo a equipe do LinkedIn, uma ferramenta que acaba de ser lançada na rede social pode ser útil para profissionais que estão nessa fase da vida. Trata-se da Central de Aconselhamento Profissional (Career Advice Tool)que vai conectar usuários interessados em receber conselhos e profissionais que querem compartilhar experiências e dicas de carreira.

O objetivo é ajudar as pessoas a entenderem caminhos, cenários e possibilidades no campo profissional, segundo informa o LinkedIn em nota.

Este conteúdo foi originalmente publicado na Exame.com



Fonte: SuperInteressante


Convite! Antologia Jabner Lima e Convidados | Caminhos Diversos

 Olá a todos! Tenho uma excelente notícia! Para todos aqueles que se inscreverem na ANTOLOGIA JABNER LIMA E CONVIDADOS - CAMINHOS DIVERSOS...